segunda-feira, junho 27, 2005
Uma questão de timing
É normal, perfeitamente banal para qualquer país que se preze, que um aeródromo seja atravessado por uma estrada pública.
Também normal e ajuizado, que o director do aeródromo lá de Espinho afirme à TSF que o caso, já com dezenas de anos, está em estudo e que se o veículo tivesse passado na estrada daqui por algum tempo a tragédia não se teria dado!!!
Permito-me dizer que se o sinistrado tivesse demorado mais um minuto na casa de banho o acidente não teria acontecido. Tem razão, portanto, o senhor director.
Também normal e ajuizado, que o director do aeródromo lá de Espinho afirme à TSF que o caso, já com dezenas de anos, está em estudo e que se o veículo tivesse passado na estrada daqui por algum tempo a tragédia não se teria dado!!!
Permito-me dizer que se o sinistrado tivesse demorado mais um minuto na casa de banho o acidente não teria acontecido. Tem razão, portanto, o senhor director.
sábado, junho 25, 2005
Regimes especiais
Não são só os polícias a terem um regime especial. Existem 19 regimes especiais na função pública!!!
São portugueses de primeira, acima da generalidade dos cidadãos.
Vejo-os a manifestarem-se pela manutenção das suas situações de excepção, nunca os vi manifestarem-se pelo alargamento das suas benesses à restante população portuguesa que, no fundo, lhes sustenta os privilégios.
E não me venham com a história dos direitos adquiridos, porque isso seria o mesmo que reconhecer o direito adquirido de um ladrão a continuar a roubar, só porque durante vinte anos nunca tinha sido apanhado.
sexta-feira, junho 24, 2005
Só para amenizar a coisa...
quarta-feira, junho 22, 2005
A gaiola das malucas (3ª parte)
Atenção: texto cínico.
As saudades que eu tenho de um governo simpático, bonzinho, dialogante!!!
Um governo que em vez de acabar com os serviços de saúde das polícias, criasse mais meia dúzia, acompanhados dos respectivos institutos gestores, ocupados necessariamente por incompetentes politicamente incapazes de qualquer tarefa que não seja malbaratarem a coisa pública.
Saudades atrozes, lancinantes mesmo, de um governo que componha o défice vendendo a mobília (ou o que resta dela), se necessário for vendendo o espaço aéreo.
Que tenha respeito pelos meus direitos adquiridos, sim, que estava a contar reformar-me dentro de seis anos e continuar a trabalhar acumulando as duas receitas – sim, que não sou político.
Saudades pungentes de um governo decente que dê subsídios aos empresários para investirem, porque só assim os países crescem: toda a gente sabe que os Estados Unidos são o que são porque receberam muitos subsídios da União Europeia, que a China está a crescer porque a UE manda para lá muitos subsídios ao investimento.
Um governo que baixe os impostos e aumente os ordenados de toda a função pública em, pelo menos, quinze por cento, para compensar as perdas passadas.
Que reduza as pensões dessa cambada de parasitas de setenta e oitenta anos, que andam para aí a fazer de conta que não conseguem trabalhar e que são doentes e que, ainda por cima, não arredam pé dos centros de saúde sempre a queixarem-se de maleitas inventadas para não fazerem um corno ou mesmo a ponta dele: uns malandros.
Eu quero um governo que entenda que o pessoal quer é ser feliz, que não o incomodem com essa coisa das contas, seja do défice seja do deficit (versão erudita).
E já que estou com a mão na massa, quero que os tipos da União Europeia que acham que a gente ainda tem que adoptar mais medidas restritivas na educação, saúde e segurança social vão para o raio que os parta, que mandem mas é o granel do costume porque a gente precisa de fazer mais umas auto-estradas, umas rotundas, uma formação profissional a fazer de conta (os representantes da Ferrari agradecem, bem como os agentes imobiliários no Algarve), umas reconversões industriais virtuais e o resto que tem sido habitual desde que financiam o nosso lazer.
Resumindo e concluindo: «a luta continua: Sócrates para a rua».
Sugestão governativa: não se podia vender o Alentejo aos holandeses? Aquilo está tudo seco e os tipos até precisam de espaço. Sempre variavam da humidade que a terra deles tem. A mim faz-me um reumático que nem imaginam…
E depois, sempre vivíamos mais uns anos em sossego: o pessoal podia continuar a ter três telemóveis, um dolby surround, um carro todo tuning e ir comer fora aos fins-de-semana, enquanto se discutiam os problemas candentes do futebol nacional, esses sim decisivos e incontornáveis.
As saudades que eu tenho de um governo simpático, bonzinho, dialogante!!!
Um governo que em vez de acabar com os serviços de saúde das polícias, criasse mais meia dúzia, acompanhados dos respectivos institutos gestores, ocupados necessariamente por incompetentes politicamente incapazes de qualquer tarefa que não seja malbaratarem a coisa pública.
Saudades atrozes, lancinantes mesmo, de um governo que componha o défice vendendo a mobília (ou o que resta dela), se necessário for vendendo o espaço aéreo.
Que tenha respeito pelos meus direitos adquiridos, sim, que estava a contar reformar-me dentro de seis anos e continuar a trabalhar acumulando as duas receitas – sim, que não sou político.
Saudades pungentes de um governo decente que dê subsídios aos empresários para investirem, porque só assim os países crescem: toda a gente sabe que os Estados Unidos são o que são porque receberam muitos subsídios da União Europeia, que a China está a crescer porque a UE manda para lá muitos subsídios ao investimento.
Um governo que baixe os impostos e aumente os ordenados de toda a função pública em, pelo menos, quinze por cento, para compensar as perdas passadas.
Que reduza as pensões dessa cambada de parasitas de setenta e oitenta anos, que andam para aí a fazer de conta que não conseguem trabalhar e que são doentes e que, ainda por cima, não arredam pé dos centros de saúde sempre a queixarem-se de maleitas inventadas para não fazerem um corno ou mesmo a ponta dele: uns malandros.
Eu quero um governo que entenda que o pessoal quer é ser feliz, que não o incomodem com essa coisa das contas, seja do défice seja do deficit (versão erudita).
E já que estou com a mão na massa, quero que os tipos da União Europeia que acham que a gente ainda tem que adoptar mais medidas restritivas na educação, saúde e segurança social vão para o raio que os parta, que mandem mas é o granel do costume porque a gente precisa de fazer mais umas auto-estradas, umas rotundas, uma formação profissional a fazer de conta (os representantes da Ferrari agradecem, bem como os agentes imobiliários no Algarve), umas reconversões industriais virtuais e o resto que tem sido habitual desde que financiam o nosso lazer.
Resumindo e concluindo: «a luta continua: Sócrates para a rua».
Sugestão governativa: não se podia vender o Alentejo aos holandeses? Aquilo está tudo seco e os tipos até precisam de espaço. Sempre variavam da humidade que a terra deles tem. A mim faz-me um reumático que nem imaginam…
E depois, sempre vivíamos mais uns anos em sossego: o pessoal podia continuar a ter três telemóveis, um dolby surround, um carro todo tuning e ir comer fora aos fins-de-semana, enquanto se discutiam os problemas candentes do futebol nacional, esses sim decisivos e incontornáveis.
sexta-feira, junho 17, 2005
Coincidência interessante
Na mesma semana em que está prevista uma manifestação de neonazis para Lisboa, a polícia inglesa teve de reforçar o policiamento de certas zonas de Londres para controlar agressões de carácter xenófobo aos emigrantes portugueses. Parece que na base deste fenómeno londrino está a suspeita de que um emigrante português terá degolado a namorada inglesa.
A gaiola das malucas (2ª parte)
O meu caro leitor tem, na prática, três meses de férias?
Tem um ou dois dias livres por semana?
À medida que os anos vão passando vai tendo redução de horário de trabalho?
No ano em que se reforma tem horário de trabalho zero?
Pode reformar-se mais cedo que a generalidade dos trabalhadores?
Se respondeu a todas a perguntas sim, então o meu caro leitor é um professor português.
Pertence a uma classe que atingiu o auge do progresso e do conforto, para inveja dos professores do resto da Europa, desses países pelintras que gastam proporcionalmente menos dinheiro com a educação do que nós.
Junte-se à greve, não permita que um governo idiota coloque esta nobre classe a par das condições dos restantes trabalhadores, que lhe roube aquilo que foi tão arduamente conquistado em períodos de campanhas eleitorais.
Se, pelo contrário, é pai de um jovem que irá ver os seus exames adiados para Agosto, se já comprou e pagou as férias a contar com o cumprimento do calendário escolar, recomendo-lhe que vá fazer greve de fome para a porta de um dos sindicatos exigindo que o indemnizem pelo dinheiro que já pagou.
Ditosa pátria que tais filhos tens…
Tem um ou dois dias livres por semana?
À medida que os anos vão passando vai tendo redução de horário de trabalho?
No ano em que se reforma tem horário de trabalho zero?
Pode reformar-se mais cedo que a generalidade dos trabalhadores?
Se respondeu a todas a perguntas sim, então o meu caro leitor é um professor português.
Pertence a uma classe que atingiu o auge do progresso e do conforto, para inveja dos professores do resto da Europa, desses países pelintras que gastam proporcionalmente menos dinheiro com a educação do que nós.
Junte-se à greve, não permita que um governo idiota coloque esta nobre classe a par das condições dos restantes trabalhadores, que lhe roube aquilo que foi tão arduamente conquistado em períodos de campanhas eleitorais.
Se, pelo contrário, é pai de um jovem que irá ver os seus exames adiados para Agosto, se já comprou e pagou as férias a contar com o cumprimento do calendário escolar, recomendo-lhe que vá fazer greve de fome para a porta de um dos sindicatos exigindo que o indemnizem pelo dinheiro que já pagou.
Ditosa pátria que tais filhos tens…
Quotidiano rodoviário
IP 3, próximo de Coimbra.
Um automóvel ultrapassa um veículo pesado transpondo um duplo traço contínuo bem nítido.
Colide com outro automóvel que seguia em sentido contrário, matando uma senhora grávida e a filha que seguia no banco de trás.
Se isto não é homicídio por negligência, não sei que será.
Um automóvel ultrapassa um veículo pesado transpondo um duplo traço contínuo bem nítido.
Colide com outro automóvel que seguia em sentido contrário, matando uma senhora grávida e a filha que seguia no banco de trás.
Se isto não é homicídio por negligência, não sei que será.
quinta-feira, junho 16, 2005
A Gaiola das Malucas (1ª parte)
Suspeito que o nosso país não tenha grande hipótese de ombrear com os demais parceiros geográficos.
Isto deve-se a várias razões, algumas das quais passo a enumerar.
1º A caça às reformas – Subitamente, num dia de calor, as redacções dos jornais acordaram para um facto que era por demais conhecido: as reformas especiais.
Com um ar de cândida indignação foram divulgando as reformas provenientes de institutos públicos, de cargos políticos, etc.
Estas reformas constituem de facto um tratamento de excepção injustificável em democracia.
Até que se chegou ao cúmulo da estupidez, através do Expresso que costuma fazer bem melhor: a reforma do Presidente da República.
Sampaio, como qualquer advogado português, efectuou os seus descontos para a Caixa de Previdência dos Advogados e Solicitadores que é um fundo privado. Recebe a reforma a que tem direito, sem que isso custe um cêntimo ao erário público. Sendo assim, as finanças do Estado em nada são oneradas, não é gasto qualquer montante do dinheiro dos contribuintes.
Para nos apercebermos da dimensão da estupidez, vamos tomar o seguinte exemplo: suponhamos que um cidadão nacional constitui uma poupança reforma no estrangeiro e que, no fim do prazo contratado, recebe por isso um montante mensal a título de complemento de reforma. Suponhamos até que estamos a falar de um montante de 5.000 euros por mês. Imaginemos agora que esse cidadão é nomeado ministro do governo aqui do nosso jardim à beira mar plantado. Não há qualquer razão para que esse cidadão prescinda da sua reforma. Ela nada tem que ver com as contas públicas.
Mas então esta coisa das reformas não se tornou pública e notória com o caso Mira Amaral durante o governo Santana Lopes? Eu pensava que sim, se calhar foi impressão minha.
E agora que alguém começa a meter travão na situação vai de confundir o Zé Povinho atirando-lhe com situações que nada têm a ver com o problema.
Não fosse a hipocrisia e falta de coragem de sucessivos governos que, em vez de pagarem o salário adequado às responsabilidades e exigência técnica, vão mantendo salários discretos e em simultâneo criam benesses paralelas, e nada disto estaria a acontecer.
Enfim, peculiaridades nacionais.
Isto deve-se a várias razões, algumas das quais passo a enumerar.
1º A caça às reformas – Subitamente, num dia de calor, as redacções dos jornais acordaram para um facto que era por demais conhecido: as reformas especiais.
Com um ar de cândida indignação foram divulgando as reformas provenientes de institutos públicos, de cargos políticos, etc.
Estas reformas constituem de facto um tratamento de excepção injustificável em democracia.
Até que se chegou ao cúmulo da estupidez, através do Expresso que costuma fazer bem melhor: a reforma do Presidente da República.
Sampaio, como qualquer advogado português, efectuou os seus descontos para a Caixa de Previdência dos Advogados e Solicitadores que é um fundo privado. Recebe a reforma a que tem direito, sem que isso custe um cêntimo ao erário público. Sendo assim, as finanças do Estado em nada são oneradas, não é gasto qualquer montante do dinheiro dos contribuintes.
Para nos apercebermos da dimensão da estupidez, vamos tomar o seguinte exemplo: suponhamos que um cidadão nacional constitui uma poupança reforma no estrangeiro e que, no fim do prazo contratado, recebe por isso um montante mensal a título de complemento de reforma. Suponhamos até que estamos a falar de um montante de 5.000 euros por mês. Imaginemos agora que esse cidadão é nomeado ministro do governo aqui do nosso jardim à beira mar plantado. Não há qualquer razão para que esse cidadão prescinda da sua reforma. Ela nada tem que ver com as contas públicas.
Mas então esta coisa das reformas não se tornou pública e notória com o caso Mira Amaral durante o governo Santana Lopes? Eu pensava que sim, se calhar foi impressão minha.
E agora que alguém começa a meter travão na situação vai de confundir o Zé Povinho atirando-lhe com situações que nada têm a ver com o problema.
Não fosse a hipocrisia e falta de coragem de sucessivos governos que, em vez de pagarem o salário adequado às responsabilidades e exigência técnica, vão mantendo salários discretos e em simultâneo criam benesses paralelas, e nada disto estaria a acontecer.
Enfim, peculiaridades nacionais.
Dir-me-ão que isto não tem qualquer relação com o desenvolvimento nacional ou com a resolução das grandes questões. Tem sim: enquanto não encararmos os problemas com seriedade intelectual, iremos continuar a atrasar as modificações necessárias.
(continua)
(continua)
terça-feira, junho 14, 2005
Havia homens assim...
Interrompo o silêncio a que involuntariamente me tenho votado, para falar de algo que alguns das gerações mais novas dificilmente entenderão.
Refiro-me a Álvaro Cunhal. Mais concretamente à sua capacidade de abnegação a uma causa comum.
Nunca fui seu seguidor, nunca persegui os seus ideais e, talvez por isso, tenho para mim com certa a ideia de que Cunhal lutou pelas causas certas da maneira errada. Refiro-me ao período após o 25 de Abril. Antes disso, no tempo da ditadura, enquanto outros se acomodavam ele lutou, prescindindo de uma carreira confortável e burguesa.
À sua maneira, goste-se ou não, lutou pela liberdade e justiça neste país.
Hoje, numa época em que tudo se considera comerciável, parece quase ridículo que um homem ponha em primeiro lugar a sua consciência e em segundo lugar os seus interesses.
Viva a diferença.
Refiro-me a Álvaro Cunhal. Mais concretamente à sua capacidade de abnegação a uma causa comum.
Nunca fui seu seguidor, nunca persegui os seus ideais e, talvez por isso, tenho para mim com certa a ideia de que Cunhal lutou pelas causas certas da maneira errada. Refiro-me ao período após o 25 de Abril. Antes disso, no tempo da ditadura, enquanto outros se acomodavam ele lutou, prescindindo de uma carreira confortável e burguesa.
À sua maneira, goste-se ou não, lutou pela liberdade e justiça neste país.
Hoje, numa época em que tudo se considera comerciável, parece quase ridículo que um homem ponha em primeiro lugar a sua consciência e em segundo lugar os seus interesses.
Viva a diferença.
quinta-feira, junho 02, 2005
Quotidiano policial
11 horas deste dia radioso.
Autoestrada A1, entre Mealhada e Coimbra.
Um Nissan branco, bem conhecido de todos os condutores atentos, estacionado na berma sem qualquer triângulo de sinalização, media a velocidade dos veículos que por ali passavam.
Estacionar na berma de uma autoestrada é perigoso. É proibído.
Será que a Brigada de Trânsito tem algum deus especial que os proteja desta perigosidade voluntariamente criada?
Segundo o código da estrada esta actuação é considerada muito grave, exactamente por ser extremamente perigosa.
Que comportamento tão cretino!!!
Autoestrada A1, entre Mealhada e Coimbra.
Um Nissan branco, bem conhecido de todos os condutores atentos, estacionado na berma sem qualquer triângulo de sinalização, media a velocidade dos veículos que por ali passavam.
Estacionar na berma de uma autoestrada é perigoso. É proibído.
Será que a Brigada de Trânsito tem algum deus especial que os proteja desta perigosidade voluntariamente criada?
Segundo o código da estrada esta actuação é considerada muito grave, exactamente por ser extremamente perigosa.
Que comportamento tão cretino!!!
O país que se segue
A ser verdadeira esta notícia encontrada no Homem das cidades, só falta saber qual o argumento que vai ser utilizado para a invasão do Irão. Sabendo-se que a administração americana é muito inventiva, não há-de ser difícil encontrar um pretexto.
A concretizar-se a invasão, lá iremos ter mais um contributo para o aumento dos preços do petróleo e o arrefecimento da economia mundial.
Resta perguntar qual é, verdadeiramente, o império do mal.
A concretizar-se a invasão, lá iremos ter mais um contributo para o aumento dos preços do petróleo e o arrefecimento da economia mundial.
Resta perguntar qual é, verdadeiramente, o império do mal.
Redução do preço dos medicamentos
A propósito desta notícia (LINK) fica aqui a informação: na semana de 16 a 22 de Maio a grande manchete nos noticiários do Brasil era a descida do preço de mil medicamentos: o governo tinha feito um acordo com a indústria farmacêutica segundo o qual esta reduzia o preço dos medicamentos e o governo reduzia os respectivos impostos.
quarta-feira, junho 01, 2005
Globalização desleal
Foto de Ahmad Alayboud
Quando penso neste fenómeno de globalização, de mercados abertos, surge-me sempre a dúvida se, para nos adaptarmos e sermos competitivos, devemos também por os nossos miúdos a trabalhar.
Grande pelintrice
Leiam esta notícia (LINK) e digam-me se, no estado de pelintrice a que chegámos, não seria boa política suspender todas as intervenções em teatros de guerra ou missões de paz no estrangeiro?