segunda-feira, janeiro 23, 2006
Louçã e os chineses
Já nas últimas eleições vaticinei mau futuro para a tendência de Louçã para a demagogia barata quando entra em desespero de causa.
Louçã esquece que a sua base de apoio é maioritariamente constituída pela elite intelectual citadina e, por isso, o campo da demagogia só lhe pode dar mau resultado.
Dizer que não devemos vender armas aos chineses, numa altura em que necessitamos de vender desesperadamente o pouco que produzimos, toca as raias do desvario.
Dr. Louçã: é capaz de me garantir que as cuecas que usa neste momento não foram fabricadas na China? Ou a camisa? Ou o telemóvel?
Podemos importar. Pelos vistos, a violação dos direitos humanos só nos impede de exportar.
Mau caminho, como demonstram os resultados eleitorais!
Louçã esquece que a sua base de apoio é maioritariamente constituída pela elite intelectual citadina e, por isso, o campo da demagogia só lhe pode dar mau resultado.
Dizer que não devemos vender armas aos chineses, numa altura em que necessitamos de vender desesperadamente o pouco que produzimos, toca as raias do desvario.
Dr. Louçã: é capaz de me garantir que as cuecas que usa neste momento não foram fabricadas na China? Ou a camisa? Ou o telemóvel?
Podemos importar. Pelos vistos, a violação dos direitos humanos só nos impede de exportar.
Mau caminho, como demonstram os resultados eleitorais!