sexta-feira, janeiro 27, 2006
A anedota do ano
E u sei que ainda o ano é uma criança e que estar já a atribuir o prémio é arriscado, mas não andarei muito errado se disser que a anunciada intenção dos magistrados judiciais de accionarem judicialmente o Estado português, tem um cunho altamente anedótico, dificilmente ultrapassável.
É que fica uma questão no ar, que consiste em saber quem vai julgar o processo.
Um juiz português não pode ser porque é parte interessada.
Sugiro que se importe um ucraniano para esse efeito.
É que fica uma questão no ar, que consiste em saber quem vai julgar o processo.
Um juiz português não pode ser porque é parte interessada.
Sugiro que se importe um ucraniano para esse efeito.