sábado, dezembro 31, 2005
Um bom ano!!!
Seria, no mínimo, falta de respeito pelos meus leitores, não deixar aqui uma mensagem de Ano Novo para aqueles que me têm aturado.
Aqui ficam os meus desejos, votos, prognósticos, etc.
1. Que 2006 não seja pior que este que agora acaba. Não pensem que não é possível, porque quando penso que as coisas não podem piorar, espanto-me sempre!
2. Este foi o ano da mentira. Das inexistentes armas do Iraque, de um PS que faz promessas que não sabe se pode cumprir (devia saber, mas já se foi tornando um hábito que os candidatos não saibam o que se passa – Cavaco também só sabe o que se passa nos outros países, não sabe o que o Ministro da Economia anda a fazer), terminando com esse grande logro chamado Cavaco Silva que sugere a resolução de problemas para os quais não terá meios nem poder.
3. Termina o ano da transição para uma nova era no que respeita ao modo como temos de encarar a utilização de recursos energéticos. Como de costume, seremos os últimos a introduzir as medidas que se impõem e que já constituem norma na maior parte da Europa.
4. 2006 será o ano das grandes desilusões: daqueles que se vão espantar quando descobrirem que Cavaco vai apoiar tudo o que este governo tem feito, em vez de servir de contra-poder, quando constatarem que o preço do combustível vai continuar a aumentar (ameaça da Opep), quando concluírem (será?) que um país não se constrói por decreto, que todos somos, em maior ou menor grau, responsáveis pela ineficácia nacional.
Apesar de tudo, se aqueles que a desejam conseguirem paz interior, já será um bom ano…
Aqui ficam os meus votos de que o ano que hoje entra não seja pior do que o que finda…
(Prometo, para os próximos dias, um manifesto anti Cavaco, apesar de, pela primeira vez na vida, não ter um candidato por quem verdadeiramente me sinta empenhado).
Aqui ficam os meus desejos, votos, prognósticos, etc.
1. Que 2006 não seja pior que este que agora acaba. Não pensem que não é possível, porque quando penso que as coisas não podem piorar, espanto-me sempre!
2. Este foi o ano da mentira. Das inexistentes armas do Iraque, de um PS que faz promessas que não sabe se pode cumprir (devia saber, mas já se foi tornando um hábito que os candidatos não saibam o que se passa – Cavaco também só sabe o que se passa nos outros países, não sabe o que o Ministro da Economia anda a fazer), terminando com esse grande logro chamado Cavaco Silva que sugere a resolução de problemas para os quais não terá meios nem poder.
3. Termina o ano da transição para uma nova era no que respeita ao modo como temos de encarar a utilização de recursos energéticos. Como de costume, seremos os últimos a introduzir as medidas que se impõem e que já constituem norma na maior parte da Europa.
4. 2006 será o ano das grandes desilusões: daqueles que se vão espantar quando descobrirem que Cavaco vai apoiar tudo o que este governo tem feito, em vez de servir de contra-poder, quando constatarem que o preço do combustível vai continuar a aumentar (ameaça da Opep), quando concluírem (será?) que um país não se constrói por decreto, que todos somos, em maior ou menor grau, responsáveis pela ineficácia nacional.
Apesar de tudo, se aqueles que a desejam conseguirem paz interior, já será um bom ano…
Aqui ficam os meus votos de que o ano que hoje entra não seja pior do que o que finda…
(Prometo, para os próximos dias, um manifesto anti Cavaco, apesar de, pela primeira vez na vida, não ter um candidato por quem verdadeiramente me sinta empenhado).