quarta-feira, novembro 30, 2005

 

Oremos...

Que a Igreja não aceite homossexuais nos seminários e no sacerdócio, a partir de agora, é coisa que não me consterna mas me dá alguma alegria.
Eu explico.
Não me consterna porque é lá com eles, com ambos, tanto gays como Igreja, quero lá saber se aceitam homossexuais, machões, prostitutos ou o que lhes der na gana.
Mas uma coisa ficamos a saber: os que já lá estão podem continuar, é um direito adquirido. A nova disposição só vigora para o futuro, não tem efeitos retroactivos.
Também continuam a ser permitidas as manas que todos eles têm e que lhes tratam das necessidades quotidianas…
Mas tudo isto dá-me alguma alegria porque eu, por estas e por outras, sempre tive uma posição muito crítica em relação às atitudes da Igreja perante a sociedade.
Aliás, era fortemente crítico, desancando-a a torto e a direito, até que surgiu a Igreja Universal do Reino de Deus e concluí que afinal ainda havia pior.
Do mal o menos, sempre vão praticando alguma caridadezinha.
Acho que a melhor coisa ainda era as partes desavindas fazerem um acordo: os gays não rezam missa e os padres não levam no pacote. Era a harmonia universal!
Bom feriado!

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