quinta-feira, março 03, 2005
Coerência eclesiástica
Anda para aí tudo espantado por causa de um anúncio que um padre pôs num jornal.
O homem avisava que quem não cumprir os requisitos não comunga.
Começaram logo a dizer que é uma Igreja retrógrada e que o padre é fascista.
Pois eu acho o homem coerente.
As regras são aquelas, quem aceita vai, quem não aceita muda para outro padre que pensa da mesma maneira mas não tem coragem de o dizer para não perder os “clientes”.
Precisávamos de mais gente assim: as regras da Igreja são aquelas, cristão que se preze cumpre-as. Cristão que não as cumpre só é meio cristão.
Ou nesta coisa da religião também andamos nas meias tintas?
Já não chega na política, onde anda toda a gente à procura do centro e ninguém assume posições coerentes?
O homem avisava que quem não cumprir os requisitos não comunga.
Começaram logo a dizer que é uma Igreja retrógrada e que o padre é fascista.
Pois eu acho o homem coerente.
As regras são aquelas, quem aceita vai, quem não aceita muda para outro padre que pensa da mesma maneira mas não tem coragem de o dizer para não perder os “clientes”.
Precisávamos de mais gente assim: as regras da Igreja são aquelas, cristão que se preze cumpre-as. Cristão que não as cumpre só é meio cristão.
Ou nesta coisa da religião também andamos nas meias tintas?
Já não chega na política, onde anda toda a gente à procura do centro e ninguém assume posições coerentes?