terça-feira, fevereiro 22, 2005
Faça-se justiça
Quem deve ter desatado aos pulos de contentamento com os resultados eleitorais foi Jorge Sampaio.
Ao dissolver a Assembleia intuiu o sentir dos portugueses. Estes confirmaram a sua decisão de uma forma mais do que evidente: não era o Presidente que não queria este governo, eram os portugueses, como se viu.
Não ouvi ainda nenhum dos críticos de Sampaio dar a mão à palmatória e reconhecer o próprio erro.
O pior é que os que o apoiaram na decisão também parece terem-se esquecido.
Ficará a Sampaio a consciência do dever cumprido, independentemente dos agradecimentos.