segunda-feira, janeiro 24, 2005
A coerência do Prof. Marcelo
Acho que tenho de mudar o nome do blog para Votem nos Filhos.
O lema da campanha aqui do bordel estava já preparado e era: “As putas ao poder”.
Só que depois do aparecimento de Marcelo Rebelo de Sousa na campanha do Psd, tenho receio que o eleitor se baralhe e vote nos agora amigos de Marcelo.
Então o homem não disse na Tvi que o governo de Santana era pior do que o de Guterres?
Agora aparece a fazer campanha em Celorico de Basto dizendo que Sócrates é um Guterres de segunda! Nesta classificação, Santana fica em que posição?
É preciso ter muita falta de vergonha para apoiar publicamente aqueles que tão ferozmente criticava nas suas crónicas dominicais e que ele próprio acusou de o terem silenciado.
Com isto, o pessoal que fielmente o escutava na televisão, deve ter ficado baralhado.
Se não ficou, se avaliou bem a atitude de Marcelo, não é só o prestígio dele que cai a pique, é toda a classe política e o próprio sistema partidário que sai manchado por esta contradição flagrante, reforçando a ideia de que os políticos são todos iguais.
Também pode acontecer que Marcelo esteja a apostar na proverbial memória curta dos portugueses…
Já só me faltava ver Pacheco Pereira aos abraços a Santana no comício de encerramento do Psd. Acho que desta estou livre. Digo eu.
O lema da campanha aqui do bordel estava já preparado e era: “As putas ao poder”.
Só que depois do aparecimento de Marcelo Rebelo de Sousa na campanha do Psd, tenho receio que o eleitor se baralhe e vote nos agora amigos de Marcelo.
Então o homem não disse na Tvi que o governo de Santana era pior do que o de Guterres?
Agora aparece a fazer campanha em Celorico de Basto dizendo que Sócrates é um Guterres de segunda! Nesta classificação, Santana fica em que posição?
É preciso ter muita falta de vergonha para apoiar publicamente aqueles que tão ferozmente criticava nas suas crónicas dominicais e que ele próprio acusou de o terem silenciado.
Com isto, o pessoal que fielmente o escutava na televisão, deve ter ficado baralhado.
Se não ficou, se avaliou bem a atitude de Marcelo, não é só o prestígio dele que cai a pique, é toda a classe política e o próprio sistema partidário que sai manchado por esta contradição flagrante, reforçando a ideia de que os políticos são todos iguais.
Também pode acontecer que Marcelo esteja a apostar na proverbial memória curta dos portugueses…
Já só me faltava ver Pacheco Pereira aos abraços a Santana no comício de encerramento do Psd. Acho que desta estou livre. Digo eu.