quarta-feira, dezembro 15, 2004
Ser e fazer
Chegou a hora de tudo quanto é desempregado, mal empregado e quem quer ter notoriedade, mas não consegue pelas competências pessoais, fazer fila à porta dos principais partidos.
Vamos ter uma série de actos eleitorais e este é o melhor momento para uma candidatura à rampa de lançamento.
Os influentes partidários sofrem as dores das incontáveis palmadinhas nas costas, e incham pela importância assim adquirida, pelo poder de distribuírem e atribuírem importância a quem a não tem.
E isto será mais notório no PS, que parece perfilar-se como o mais provável vencedor das próximas eleições.
Não me parece que Sócrates tenha a força suficiente para se opor a esta onda de fundo, verdadeiro assalto dos que querem ser e não dos que querem fazer.
Talvez seja pessimista, mas cheira-me que o melhor voto ainda está no título deste blog.
Vamos ter uma série de actos eleitorais e este é o melhor momento para uma candidatura à rampa de lançamento.
Os influentes partidários sofrem as dores das incontáveis palmadinhas nas costas, e incham pela importância assim adquirida, pelo poder de distribuírem e atribuírem importância a quem a não tem.
E isto será mais notório no PS, que parece perfilar-se como o mais provável vencedor das próximas eleições.
Não me parece que Sócrates tenha a força suficiente para se opor a esta onda de fundo, verdadeiro assalto dos que querem ser e não dos que querem fazer.
Talvez seja pessimista, mas cheira-me que o melhor voto ainda está no título deste blog.